Localizado no centro de Alter do Chão, no Alto Alentejo, o Páteo Real é uma verdadeira ode à região onde se encontra.
Antes de passar para as mãos do Chef Filipe Ramalho, este já era um restaurante com 25 anos de história - levados a cabo pelo Sr. Arlindo e a Dona Luísa, antigos proprietários do Páteo Real. Quando passaram a missão de continuar esta história ao Chef Filipe Ramalho, apenas pediram que mantivesse o nome e o logótipo do "seu" Páteo Real.
Compromisso esse que sempre foi e continua a ser cumprido. Ao visitar o Páteo Real, contará com duas salas interiores e o inconfundível pátio exterior. A carta - essa - aposta e respeita o melhor que há no Alentejo. Os produtores locais são os nossos maiores aliados e a sazonalidade dos seus produtos um dos principais aspetos a respeitar na nossa cozinha.
Nascido e criado no Alentejo, filho de pais cozinheiros, Filipe Ramalho é formado em Gastronomia e Artes Culinárias pela Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Iniciou a sua carreira no Bistrô “100 Maneiras”, de Ljubomir Stanisic, mas foi no Restaurante Basilii, inserido na unidade hoteleira Torre de Palma Wine Hotel em Monforte, que durante 6 anos procurou mostrar ao mundo a sua identidade Alentejana - fortemente suportada pelos produtos endógenos da região e nas técnicas tradicionais da nossa gastronomia. Desse percurso e em parceria com produtores locais, desenvolveram o produto “Farinheira de Castanha de Marvão” que resultou numa criação única - a “Tarte de Farinheira de Castanha com Pera Bêbeda®”, que hoje já é marca registada.
Participou no maior evento Gastronómico da América Latina, chamado “Rio Gastronomia”, no Rio de Janeiro, onde apresentou um mini documentário sobre as suas inspirações gastronómicas Alentejanas. Nesse vídeo, figuraram os seus avós maternos - o avô, explicou a dureza do trabalho e do território onde viviam; e a avó, apresentou a sua forma de fazer uma Açorda Alentejana.
Atualmente, é formador na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre e está à frente dos fogões do emblemático Restaurante Páteo Real em Alter do Chão, do qual é proprietário.
O Francisco é o escanção da nossa equipa. Fá-lo com grande atenção e profissionalismo e é uma peça fundamental como chefe de sala. Está sempre pronto para trabalhar e coordena o serviço de maneira exemplar. A sua habilidade como escanção não está apenas na expertise com os vinhos - mas, acima de tudo, na capacidade de criar experiências gastronómicas memoráveis através da harmonização que faz com os nossos pratos.
A Sandra é assistente de sala e foi a primeira pessoa a integrar a nossa equipa. Com uma atenção excepcional, transforma cada refeição numa experiência memorável. O seu caminho é marcado pela sua dedicação em criar momentos especiais para os clientes, evidenciando não apenas a sua competência profissional mas também o seu compromisso inabalável.
A Mónica é assistente de sala do Páteo Real e orgulhosamente Ribatejana. É o membro mais jovem do Páteo, tendo começado a trabalhar no nosso restaurante no dia do nosso primeiro aniversário. A sua presença traz um toque especial de vivacidade e renovação ao ambiente, prometendo uma energia única e uma perspectiva fresca para o futuro do Páteo.
O José Luís é um dos nossos cozinheiros e nasceu em São Tomé e Príncipe. É um homem que trouxe consigo não apenas habilidades culinárias excecionais, mas também uma alegria contagiante. Transforma a cozinha num palco - mostrando sempre a sua vertente de cantor e dançarino enquanto prepara os seus pratos. Da sua postura sempre positiva e alegre, eleva o ambiente de trabalho. Dos seus conhecimentos culinários, eleva a experiência de quem lhe prova as criações.
A Albertina é a nossa copeira e é natural de Montalegre. É uma mulher com garra, destemida no trabalho e sempre pronta a ajudar. A sua simpatia e boa disposição iluminam o ambiente, fazendo com que seja não só um elemento chave na eficiência das tarefas que desempenha no Páteo, como também uma presença que contagia toda a equipa.
Fortificação de origem islâmica, conquistada em 1160 por D. Afonso Henriques com auxílio dos Cavaleiros Templários, aos quais foi doada.
Construído em alvenaria de xisto à fiada e argamassa de cal, conserva apenas troços de muralha sem ameias entre três cubelos de planta circular e ainda vestígios de um quarto cubelo.